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BOGOTÁ

A plataforma tecnológica da Financiera de Desarrollo Nacional (FDN) teve que ser reforçada e projetada para apoiar as operações de uma entidade que se tornou um aliado fundamental para o financiamento e a estruturação de projetos de infraestrutura na Colômbia.

Entidade

A Financiera de Desarrollo Nacional foi inicialmente fundada pelo governo colombiano para fortalecer a capacidade institucional do Estado e fortalecer o desenvolvimento de projetos de infraestrutura em todo o país.

A FDN (que atualmente tem uma composição acionária mista) é considerada uma entidade única no país e como poucas na América Latina, já que tem capacidade técnica para mobilizar recursos financeiros para projetos de infraestrutura nas áreas rodoviária, fluvial, marítima, e de e energia, bem como projetos sociais nos setores de saúde e educação. É por isso que, em apenas alguns anos, a FDN se tornou uma importante aliada dos principais atores do setor.

O trabalho realizado na corporação vai além do financiamento direto, já que também interage com outras entidades para ter uma solução mais abrangente; também oferece assessoria, gerenciamento e estruturação de projetos de infraestrutura.

Desafio

Apesar de ser uma entidade muito jovem, a FDA assumiu importantes desafios desde o primeiro momento de sua criação em 2011; nessa época assumiu o trabalho que estava sendo desenvolvido com a antiga FEN (Financiera Energética Nacional) e iniciou formalmente suas operações em 2013, com uma estrutura e objetivos redefinidos.

A entidade tinha anteriormente em sua plataforma de hardware com servidores físicos e sistemas de armazenamento independentes, formando uma arquitetura rígida e difícil de gerenciar, além de muitas limitações de escalonamento. Sua principal ferramenta para operações comerciais: SAP, foi hospedada em um data center externo em servidores de rack físicos.

“Na época tivemos problemas em muitas frentes: na infraestrutura da rede, no desempenho, na disponibilidade; e então começamos a atacar cada uma das frentes para estabilizá-las”, explica o Engenheiro Luis Gonzalez, Diretor de Tecnologia da FDN. “Acredito que a primeira coisa a fazer é proteger o hardware. Ter um hardware estável, atualizado e funcionando corretamente; caso contrário, com um hardware instável, tudo que você instalar nele será instável”, acrescenta o diretor.

Solução

Com esta premissa e uma visão de estabilização de cada camada da infraestrutura tecnológica da entidade, uma série de projetos é iniciada para buscar soluções em cada frente. Para isso, é feita uma chamada para desenvolver a consolidação e centralização da arquitetura, com servidores virtualizados e alta disponibilidade.

“A decisão foi baseada em consolidar e ter uma infraestrutura flexível que não fosse limitada pela quantidade de hardware; além disso, queríamos ter um ótimo desempenho e minimizar tanto o consumo de energia quanto o espaço utilizado, já que estamos localizados em uma área de alto custo por metro quadrado e devemos cuidar do uso deste recurso”, explica o engenheiro Gonzalez.

A Redsis participou e venceu a chamada apresentando uma proposta que atendia a todos os requisitos da entidade, iniciando assim uma relação comercial tão estável quanto a própria plataforma oferecida.

É oferecido à FDN um sistema de computação PureFlex da IBM, totalmente integrado e capaz de gerenciar recursos de forma unificada, tanto de computação como de armazenamento, rede e virtualização. É um equipamento que suporta internamente até 14 servidores tipo Blade que compartilham recursos físicos e que também permite consolidar na mesma caixa equipamentos com processamento RISC, tais como sistemas Power da IBM, bem como a tecnologia x86 (Intel).

Além disso, uma camada de middleware foi desenvolvida para construir uma solução de virtualização com VMWare, de modo que cada servidor Blade possa suportar vários servidores virtuais, alcançando assim uma alta otimização de recursos.

No lado do armazenamento, todos os dados foram consolidados em um sistema IBM Storwize V3700, uma solução de gerenciamento de armazenamento robusta e econômica, escalável e com capacidade de armazenamento híbrido, bem como uma série de ferramentas de software para facilitar a administração.

Benefícios

Toda a infraestrutura estava funcionando em menos de um ano e a migração de todas as aplicações foi realizada de tal forma que afetasse o mínimo possível o funcionamento da entidade.

“Houve uma estratégia para cada aplicação. Os servidores de diretório e de arquivos foram sendo migrados e ativados com o mínimo de impacto. Uma alta porcentagem de mudanças foi transparente para os usuários, mas eles também foram informados sobre como estas mudanças iriam beneficiá-los”, diz o engenheiro Luis Gonzalez. “No caso do SAP, aproveitamos esta mudança para fazer uma nova implementação que entrou em produção a partir de 1º de janeiro de 2016, ao mesmo tempo em que permitimos que os usuários se conectassem à antiga implementação para realizar processos de consulta de informações, mas realizando suas operações em um ambiente completamente novo e com tempos de resposta muito superiores ao mínimo exigido pelo próprio SAP”.

Desde o primeiro momento, a Redsis foi reconhecida como um aliado fundamental em todos estes processos. “A Redsis nos provou que ainda é a melhor opção para resolver todas as nossas necessidades tecnológicas; sentimo-nos muito confortáveis trabalhando com eles e sentimos que temos uma relação que está prestes a passar para um novo nível, onde as exigências serão maiores, mas estamos confiantes de que eles serão capazes de lidar com elas com sucesso”, diz o executivo.

O departamento de tecnologia da FDN está implementando novas aplicações e procurando maneiras de dar aos usuários da FDN mais ferramentas para melhorar seus processos de negócios. “Ser capaz de implementar soluções tecnológicas de classe mundial sempre gerará um bom resultado desde que a plataforma tecnológica que a suporta seja estável”.

Os planos para o futuro são ambiciosos, e os desafios não param. Na mira já está um plano de crescimento a ser desenvolvido em 2019. “Vamos adquirir uma nova infraestrutura que nos permitirá ter maior disponibilidade, replicação e tolerância a falhas”. Esperamos um crescimento realmente grande quando migrarmos para uma nova versão do SAP, e isso, juntamente com outros projetos, fará de 2019 talvez o ano mais importante para o crescimento tecnológico da empresa, conclui Luis González.

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